Empregos em risco

O avanço da tecnologia, robotização, automatização dos processos e o mundo moderno trazem junto alguns riscos. Pesquisadores já fazem previsões de quais atividades poderão sofrer mais com a automação e a consequente perda do emprego. As atividades rotineiras e cognitivas, são as que tem maior suscetibilidade a serem atingidas.

Abaixo uma prévia de determinadas ocupações que podem ser automatizadas:

Serviços de alimentação: 81%

Produção: 79%

Administrativo: 60%

Agricultura: 56%

Transporte: 55%

Construção: 50%

Manutenção: 49%

Vendas: 43%

Jurídico: 38%

Computação: 37%

Cuidados pessoais: 34%

Profissionais de saúde: 33%

Ciências: 32%

Administração: 23%

Serviços sociais: 22%

Artes e entretenimento: 20%

Engenharia: 19%

Educação: 18%

Negócios: 14%.

Fonte: Automation and Artificial intelligence: how machines are affecting people and places, de Mark Muro, Robert Maxim e Jacob Whiton (Metropolitan Programa t Brokkings, 2019).

A partir desta pesquisa, podemos prever como será o futuro, não que todos os empregos serão perdidos, mas sim, transformados, novas habilidades, novos conceitos e novas formas de trabalho virão por ai.

Quem mais tem flexibilidade em entender e se adaptar ao novo e entender a revolução nem sempre silenciosa, mas impactante, é que terá condições de competir em novos mercados, com novos serviços e novos produtos.

Não podemos pensar como alguns pensaram no passado, dizendo que tudo já foi inventado, depois que a máquina a vapor apareceu como inovação no transporte, ou pensar que ninguém vai querer um computador pessoal em sua casa, todos fatos reais de pessoas que não acreditaram em mudanças e não tiveram a humildade de entender o que estava se passando.

Gigantes atualmente são derrubados por empresas que começam em uma garagem, já não é de hoje, mas a grandiosidade, muitas vezes, pode ser o próprio ocaso, por ser lenta no pensar e mais lenta ainda no agir.

Estes tempos exigem atualização constante para não nos tornarmos irrelevantes.

E você, está preparado para as transformações?

Sérgio Albuquerque – consultor e master coach

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